Certo dia, eu, Adeílton e Marinésio, na época do curso de eletrônica na ETFPB, formulamos pensamentos sobre o "nada".
Concluímos que ele (o nada) seria uma força inversa e desunida.
Se não me falhe a memória, segue abaixo com algumas novas alterações:
Devemos para iniciar esta prosa, conhecer algo sobre a "Teoria geral da unificação", que se resumiria em: "A unificação eletromagnética dos fenômenos físicos, incluindo quânticos e relativos, de forma quantitativa, e segmentada em campos de força".
Daí concluímos que "o TUDO" é referenciado, medido, e há um campo. Ou seja, ele existe mesmo. E além disso, está no primeiro quadrante trigonométrico eletromagnético.
Segue imagem dos quadrantes trigonométricos para ilustrar:
Imagem retirada de: http://www.brasilescola.com/matematica/as-bissetrizes-dos-quadrantes-1.htm
Se o
tudo existe, ele precisa estar no quadrante 1. Pois ele precisa ter massa e interagir com o tempo.
Considere que a linha horizontal(X) seja a medida de matéria, e a linha vertical(Y), seja a linha de interação do tempo.
Nossa proposição agora ficou mais próxima do entendimento que temos por objetivo (descobrir a teoria do nada).
Vejam a proposição:
Quando o "nada" é referenciado, a cotangente de seu ângulo é positivo, e seu ângulo está entre
pi e 3(
pi)/2.
Conclusão:
O nada é uma força de anulação que se encontra no terceiro quadrante.
Conclusão 2(contenporâneo):
O "nada" é uma força de desunião do campo nuclear natural.
Conclusão 3:
Conheço muitos "nadas" por aí. Mas aí já é outra discussão.